quarta-feira, 30 de julho de 2008

Da série "fazendo propaganda alheia"

alguém pode me dizer de onde vem o poder da caixa de bis?
cara, pensa: ela é poderosa!
sua periculosidade aparece já no supermercado... vc jura que jura que não vai comprar, não precisa.
Aceite, ninguém precisa de uma caixa de bis ou de qualquer outro chocolate...
Mas de que adianta? Os poderes da caixa atravessam corredores e corredores, vc está concentrada na ala de hortifruti granjeiros mas estranhas ondas eletromagnéticas, só pode ser isso, sussuram o seu nome em um tom bem melódico, pedindo, clamando a sua presença e suplicando: só uma! é só uma!
E mais uma vez vc é vencida...


HAUAHUAHAUHAUAHUAHAUHA! Mas o que mais eu poderia esperar da minha querida Isavelha, vulgo "irmãe" mais velha? Os genes da gordice correm nas veias dos Araújo Silva! E só de ler esse post, meu estômago roncou um pouquinho rs e, aah, vocês, caros fãs (momento deixei a modéstia na cama quando levantei hoje xD), que vivem falando que eu consigo escrever com humor, vai dizer que não riram pencas com esse pedacinho de texto também? É, os genes do humorismo também são de família. Quem sabe um dia a gente não ganha a nossa própria sitcom e fica rico fazendo nada? A vida de subcelebridade deve ser muito legal, não é mesmo? xD
Enfim, fica a dica para os que gostam desse blog aqui... visitem o blog da Isa, já tá nos links aí do lado.
E, aaah, que saudade que deu de comer besteira com você, Isa =( e de falar besteira, e de filosofar sobre a vida, e de ouvir os seus conselhos (que agora viraram menos conselhos e mais puxões de orelha e alertas assustados, mas eu relevo! xD) e de todo o resto. Menos de acompanhar você no ponto de ônibus. Tá, talvez até disso, vai =P
Enfim, é isso. Panda e Cris, não me matem, vocês tão na fila pra ganhar posts dedicados a vocês também re.

Bjos,
Paulo

domingo, 27 de julho de 2008

Eu tenho um diário

Na verdade, o diário não é meu, embora eu seja o autor. O diário é todinho da Rita. Rita, Rita... ruiva, olhos verdes, aproximadamente na 3a. década de vida, 1,80, enfermeira num hospital na Alemanha... o que um mulherão desses anda fazendo na minha imaginação doentia? Bom, não se preocupem, não pretendo virar autor de contos eróticos! (pelo menos não no presente momento...)

Rita Harding é uma personagem que criei para uma mesa de RPG esse ano... devido a uma série de problemas exteriores ao jogo em si, a campanha de que ela fazia parte não pode ser continuada. (aos não jogadores, entendam como se a história de onde ela saiu não pudesse terminar de ser escrita)

Mas eu me afeiçoei muito a ela, então por isso, quando tive a oportunidade de jogar de novo no mesmo cenário (no caso, Hunter: The Reckoning... mundo real, monstros espreitando nas sombras e cabe a um grupo seleto de humanos que se descobre com poderes tentar proteger a raça. palavra-chave: tentar. e apanhar muuuito no processo rs.), não hesitei em dar um reboot na personagem. E aí, durante uma conversa na mesa de jogo, eu tive a idéia de criar um diário para ela! Não só para ficar mais fácil lembrar dos acontecimentos da história, mas também porque depois vai ser muito legal ler tudo quando a campanha estiver láááá na frente ou quem sabe até mesmo concluída.

E acho que pode ser um exercício literário bacana. Embora minha cabeça já tenha sido muito mais povoada por personagens fictícios, seja isso relativo ao RPG ou não, eu sempre tive muuuita preguiça de sentar e tentar escrever. Nunca saía do jeito que eu queria também. Espero que dessa vez dê certo.

O foda é que diarinho é clichezão, né? E chato. Eu prefiro escrever em terceira pessoa (à exceção do blog, claro), e eu acho que é mais fácil, muuuito mais fácil, moldar as características e traços de personalidade da personagem criando essa distância das pessoas. Tenho medo que o diário fique muito menininha, coisa que ela não é. Ou, pior: que fique parecido com esse blog de um pirralho brazuca que acha que sabe da vida e que não passou por nem metade do que a personagem em questão passou!

Mas eu tive uma idéia... para as coisas não ficarem muito jogadas por lá, pretendo escrever pequenos contos com flashbacks da personagem. Estes, em terceira pessoa.

Enfim, é isso. Auto-propaganda, pra variar, né, Paulo? xD Esse blog fica cada vez mais diarinho a cada dia que passa, que uó. Bom, aos que se acharam a idéia interessante, podem visitar, já coloquei nos links do blog. O "problema" é que eu escrevi o diário em inglês... não sei se vou continuar com isso, porém. A personagem é irlandesa, então eu queria escrever em inglês, mas tenho medo que pela minha falta de maturidade da língua, o texto fique muito raso. Enfim... vamos ver.

Agora, deixa eu voltar pro tronco (graças a Deus! \o/)

Beijos,
Paulo

quinta-feira, 24 de julho de 2008

...

Poderia postar sobre um monte de coisas. Mas o post de hj vai ser bem curto. Enfim, lá vai.


Fly Away não é a música mais SEXY do mundo? MAAAANO. fica pau a pau c/ Go With The Flow.


e agora eu me despeço pq eu falando de músicas d rock + a morte da Dercy em menos de um mês = APOCALIPSE.

Beijos,
Paulo

quarta-feira, 23 de julho de 2008

Da série "Paulo parafraseando aquelas músicas uó que só ele ouve"

But be careful what you wish for
cause you just-might-get-it
yeah you just-might-get-it
yeah you just-might-get-it

- Pussycat Dolls, When I Grow Up


HAUHAUAHUAH nunca na VIDA eu pensei que essa música, de todas as bizarras que eu ouço, geraria um post, embora eu já preveja que ele vai ser bem minúsculo para os meus padrões. Claro, fica mais fácil para elas quando a letra rouba esse puta clichezão, enfim.

Fui reler meus posts antigos, afinal, nada mais legal para alguém egocêntrico que reler sua obra, não é mesmo? xD e me deparei com um post de Fevereiro (ou Janeiro?) que continha os seguintes dizeres...

Enfim, essa questão se encaixa na outra da música da JoJo, que é a da carência. Que, aliás, é o sentimento que mais me domina no momento: carência. Não quero parecer desesperado, mas, argh. Quero me apaixonar, sei lá. Tô naquela fase que quero me envolver nem que seja pra ser pisoteado e depois poder ficar ouvindo música brega e tomar banho de chuva e deixar tudo isso passar e aí sim dar aquela simbologia piegas e batida mas muito funcional e divertida pra chuva.

FICA-A-DICA, myself! hauahuahuah! O que me lembra oooutra música, que aliás era nick do meu MSN esses dias aí, mas por motivos totalmente diferentes, enfim... it goes like I don't ask for nothing I ain't ready to get. Portanto, é. Independente do que acontecer, eu sou grandinho, estou pronto para isso e fui eu mesmo que, no fundo, pedi para que acontecesse. Então, mais uma vez, preciso parar de sentir auto-piedade, e dessa vez por coisas que NEM aconteceram! Jesus, eu sou uma pessoa mto uó mesmo! Bom, é isso. Acho que saiu um post mais positivo que o anterior, não? Espero que sim. Enfim... é isso.

Beijos,
Paulo

Carta endereçada a você

Oi. Tudo bom?

Começar a escrever essa carta, embora muito cômodo do alto da minha covardia toda, é difícil. Não sei mesmo por onde começar... pensei em milhares de jeitos de terminar, mas o primeiro parágrafo é sempre difícil.
Acho que eu devia começar admitindo o que talvez você já saiba... o quanto eu gosto de você. Que quando eu te vi pela primeira vez, não pensava que a gente fosse ficar tão próximo... não pensava que a gente ia se aproximar, não pensava que você seria mais que alguém do primeiro ano que chegou em terreno novo e estava se enturmando com meus amigos. Ledo engano! Não sei explicar de onde e quando começou, será que foi nos muitos bandejões da vida? Ou será que foi nas várias vezes que todo mundo matou aula para fumar loucamente e falar muita besteira? Só sei que não imaginaria que algo que começou com "nossa, alguém que consegue abrir uma garrafa de vodka com uma chave é foda pra caralho, precisamos de gente assim na patota" iria para frente. E como foi! Até uma "adoção" acabou rolando no meio e no meio de várias discussões e alfinetadas, nasceu uma amizade!
E agora eu devo admitir mais uma coisa, que você provavelmente já sabe... o quanto eu sou neurótico, surtado e maluco! Que quanto mais eu penso, menos eu faço... que eu penso demais, às vezes em coisas tããão banais, e quando eu preciso usar a cabeça mesmo... rere. E, por isso, eu te peço desculpas, pois sem que eu percebesse, você virou o mais novo alvo dos meus surtos.
Sabe, eu, apesar de talvez não aparentar (espero eu), sou tão imaturo com meus próprios sentimentos! Eu acabo às vezes moldando certas coisas na minha mente imaginativa e invento tão bem que acabo enganando a mim mesmo. E, quando menos espero, eu me tranquei numa obsessão que muitas vezes passa longe de ser amor.
Será que dessa vez é diferente? Eu não sei...
Só sei que um belo dia eu levantei e percebi o quanto ficar ao seu lado me deixava mais leve... me peguei reparando na sua inteligência... na sua determinação, que nem sempre se mostra... na sua voz, linda voz, e talvez mais ainda, na sua desenvoltura para mostrar ela ao mundo! E depois reparei no seu sorriso... no seu rosto, nos seus olhos... e nos seus abraços, nos seus carinhos, nas suas brincadeiras...
Qualquer pessoa esperta ou com um mínimo de visão no meu lugar teria percebido o golpe se aproximando. Mas eu, como sempre, olhando para o chão em vez de olhar o mundo, só percebi ao sentir algo dentro de mim acender quando você me deitou no seu colo.
E o que antes era uma luzinha quente virou uma fogueira que começou a queimar minhas entranhas. De amor? Não sei... queimaram de dúvida. De insegurança. Mas nesso ponto, queimaram, principalmente, de saudade.
Mas aí, você vinha de novo e ela se abrandava um pouco, o suficiente para dourar minhas maçãs do rosto e querer que os momentos mais fúteis da vida durassem uma eternidade.
Mas bastava você se afastar para que a fogueira ardesse mais forte. De insegurança e de saudade duplamente, pois eu sentia falta do seu toque, do seu cheiro... e sentia ciúmes dos outros homens.
Os outros homens! Como eu queria ser uma metralhadora ou um tanque de guerra para explodir todos os outros homens! Porque, talvez você, ou melhor, ninguém saiba que por detrás dessa cara de bonzinho, exista o homem mais possessivo e vaidoso da Terra. Eu juro que eu me esforço para guardar, mas eu não consigo. Eu, como todo leonino, quero atenção. Mas nem sempre, quando se tratam de todos. O meu problema é você. Se eu pudesse me apagar para todos os outros para que você aparecesse, talvez eu me apagaria. Contanto que aos seus olhos a chama mais forte fosse a minha, entende?
E acho que foi assim que eu passei a te odiar. Te odeio, sim, porque não apenas existem outros homens, mas eu tive que ver um deles encostar em você! E fazer você se divertir e te deixar feliz do jeito que você me deixa! E, talvez, do jeito que eu nunca deixei você feliz...
Mas sabe o que mais queima dentro de mim? A raiva. De você? Às vezes sim, mas nada dói mais que o ódio que sinto de mim. Da minha covardia. Sinto ódio do jeito que eu me entrego, tão fácil, tão fácil, para você. Sinto ódio de não conseguir estar longe de você sem ficar surtando, e isso só piora ao constatar que você está muito longe de sentir qualquer coisa parecida. Sinto ódio da minha falta de controle comparada à sua certeza. Sinto ódio de mim por deixar que meu coração descompasse num ritmo de rave por você. Sinto ódio de mim por estar escrevendo essa carta piegas e tão pobre, tão pobre, que não consegue descrever nem 1 por cento do que eu sinto.
Mas talvez exista algo que eu odeie mais que a mim mesmo. A dúvida. Que nem sei se existe realmente, talvez seja tudo tão claro como água, mas eu não consigo ver! Me esforço para entender que você dificilmente sente o mesmo por mim... mas infelizmente, a esperança é a última que morre. E é por isso que eu escrevo essa carta a você... como eu já disse, a minha covardia é muito grande. Espero que, com isso, você finalmente pise de vez em cima de mim com força e nós possamos voltar a sermos o que éramos antes d'eu cair em outra armadilha da minha própria cabeça.
Ou não.
Não sei se isso é amor ou obsessão ou qualquer outra coisa, mas o que eu queria mesmo era você me abraçando de novo e afagando meu cabelo de novo e eu conseguir ter coragem de olhar no fundo dos seus olhos sem desviar o olhar e te dar um beijo daqueles bem piegas de filme blockbuster.
E eu tenho muito medo de que essa fantasia idiota minha, tão babaca, vire pó e jamais se realize...

Bom, é isso. Como já disse, essas linhas tão bregas e toscas não conseguiram nem de longe descrever como eu me sinto mesmo. Ou talvez elas sejam uma descrição perfeita de como eu me sinto, mas a minha vontade de não me entregar e não sentir falem mais alto. Ah, sei lá, pelo menos eu finalmente consegui escrever. Agora, vou terminando enquanto penso se entrego ela para você ou não. Acho que vou acabar entregando... e seja o que Deus quiser. Caso você a leia, não se sinta obrigado a nada, mesmo. Eu só queria que você lesse... e talvez entendesse.

(ou talvez retribuísse... mas quem sou eu para pedir milagres aos céus? =/)

Beijos,
Paulo

quarta-feira, 9 de julho de 2008

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Paulo
Idade: 19
Sexo: Masculino

Signo astrológico: Câncer
Ano do zodíaco: Dragão
Local:
São Paulo : SP : Brasil

Câncer? Câncer? CÂNCER??? AAAAH VÁ PRA PUTAQUEPARIU, É LEÃO, PORRA, LEÃO!

terça-feira, 8 de julho de 2008

Da série "Paulo e seus gostos bizarros"

De tempos em tempos eu encasqueto com certos artistas que não fazem nem de longe meu tipo e decido vasculhar a vida deles na internet. Como eu tava numa fase de não usar programas p2p por medo de baixar litros de vírus pro meu pc, eu geralmente ficava só imaginando como as músicas seriam.

Aí eu mandei tudo às favas e resolvi baixar o LimeWire rs. Ou seja, gerações e gerações de músicas bizarras podem aparecer comentadas aqui, caros amigos.

Vamos comentar a primeira dessas experiências... uma senhora que atende pelo nome Kasey Chambers. Nome chique, não? Foi isso que me chamou a atenção. E aí, quando eu fiquei sabendo que a moça era australiana (ou neo-zelandesa, esqueci) e fazia COUNTRY, eu fiz aquela famosa cara de "QQQ", né. Afinal, eu lá saberia que teria gente fazendo country na Oceania? Depois, pensando, até que faz um pouco de sentido, mas no início foi meio bizonho. Enfim.

Aí eu fui procurar coisas sobre a moça e esbarro com umas fotos de uma mulher caipirona, com seus 20 e muitos, agora 30 e poucos, cabelos negros, uma beleza rude. Estava esperando me deparar com, sei lá, uma trucker que brigava com dingos e laçava cangurus rs.

E, aí, hoje, eu finalmente resolvi baixar. E, caraca, não foi muito o que eu imaginava não... aliás, foi bem diferente! Os arranjos são bem country mas são tão suaaaves... quase um pop rock. Bem legal, tava esperando aquela coisa pesada e ensurdecedora do country-pop brasileiro ou das Dixie Chicks. E, mano, a voz! Juro que tava esperando uma contraltona rouca. E aí me vem essa voz meiguinha, doce, tão bonitinha, que fica entre Corinne Bailey Rae e Jewel (claro, Corinne é BEM mais legal... e a Kasey ñ tem o soul da Corinne, mas pelo menos ñ tem aqueles sussurros chatos ocasionais da Jewel).

Enfim, eu gostei mesmo! Fica a dica para quem quiser ouvir músicas sem preconceitos. Em breve vou ver se tenho saco de baixar a discografia completa dela.

Aproveitei a onda de baixar músicas e baixei Best Friend da Olivia e do 50 Cent. Sim, 50 Cent, não me enche o saco u.u E agora baixei também Hand In My Pocket, da Alanis, e to ouvindo agora mesmo. Que saudades dessa música!

Tá, esse post foi mais diarinho que o normal e bem menos engraçado e reflexivo que de costume. Acho que tô perdendo a mão pra escrita/digitação. Enfim, deixa eu voltar pro tronco que tenho 42 laudas pro sábado!

Beijos,
Paulo

segunda-feira, 7 de julho de 2008

AI, CACETE DE AGULHA!

A porra do Blogger apagou meu post DE NOVO!

(e, mano, o que raios seria "cacete de agulha"?)

Enfim. Tinha feito um post bem EMINHO! Então talvez tenha sido melhor assim! hauhauahuah xD

Pois bem, vou tentar voltar ao que eu queria dizer sendo menos chumbrega e mais... straight-to-the-point? Ah, sei lá, mais eu.

Sabe aquelas metáforas bregas que sempre dão certo? Pois é. Falemos de uma delas... tá ligado aquele lance das borboletas e do jardim? Ééé, aquele mesmo. Então. Pô, a gente só acha elas batendo as asinhas por lá quando a gente menos espera... Ok. Mas, por que ninguém nunca ensina o próximo passo?

RAIOS, CUMÉQUICAÇA BRABULÊTA, BRAZÍU?

[/momento -oiq]

Será que minha rede é boa? Será que eu não vou espantar a borboleta?

(se bem que, nesse caso, tá mais pra "canário" ou "maritaca" que borboleta rs. [/momento fikadika])

Ai ai, viu. Talvez seja só mais uma coisa passageira. Mais um lance platônico de muitos. Só sei que não consigo parar de lembrar de quando meus braços abraçaram o meu objeto de desejo. E quando deitei a cabeça em seu colo.

Ai ai, viu. [2] *suspiro* =/

Pra fechar o post que começou ok e desandou e virou eminho, uma reclamação:
Poxa, gente, eu JURO que eu não me afobei, que tava contente com minha solteirice, etc etc etc, e, baaah, de repente sou fisgado de novo! Bucetare! Caralhore! Vaitomanocure! Ai ai, viu. [3] >.<

Acho que sou homi pra casá merrrmo. Só falta achar quem case hauhauhauahuahuahuah xD

Ai ai, viu. [4]

Agora deixa eu voltar pro tronco... pretendo voltar a postar com frequência então aguardem um postzinho melhorzinho amanhã! (ou depois... ou semana que vem... vocês conhecem esta peça que vos fala xP)

Beijos,
Paulo

EDIT: e o grande oráculo disse... Avoid a hasty decision. AI, CACETE DE AGULHA! [2]