quarta-feira, 30 de janeiro de 2008

Plano B

Se tudo der errado, venderei cocadas.
Mas, olha, não quaisquer cocadas. Cocadas de Oxóssi!
E, olha, não em qualquer lugar: na minha lojinha de doces.
Que também não será em qualquer lugar.
Escandinávia que me aguarde.
Aí eu e minha parceira de crime tocaremos violão e cantaremos no sol da meia-noite.

FIM.


viu, tenho tudo planejado, já.



ôôô bad trip sóbria do caralho rs [2]

mas nada mais legal do que viajar na maionese coletivamente. Matar as saudades, falar besteira, rir de qualquer bobagem, e até achar divertido ficar indo e voltando de ônibus pela Zona Oeste.
resumindo, culpem a Dô por esse post nada a ver rs
;***

terça-feira, 29 de janeiro de 2008

Let It Rain!

Sabe aqueles posts que você não sabe por onde começar? Pois é. Esse é mais um deles. Inferno. Comentei ontem sobre o fato d'eu sempre pensar no que escrever quando to longe do pc, né? Então. Aaaargh! Isso sempre acontece! Com posts e com sonhos. Por que as coisas fogem do cérebro da gente fácil assim? Como se escorregassem por entre os neurônios e saíssem quando a gente espirra. Será que o catarro tá cheio de idéias? Será que é essa gosma nojenta que faz as penseiras?
Preciso de uma penseira.

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Vou falar da chuva. Gente, a chuva não é "tudo na vida de uma pessoa"? (frase roubada da Naty rere). Eu sempre curti a chuva. Eu não sei explicar. Adoraria florear e falar q é a lágrima divina e blablabla mas a questão é que eu acho lindo e ponto. Sem muito floreio. Ok, às vezes ela tem essa simbologia bacana da tristeza e do choro e tudo mais, mas mesmo quando eu tô feliz. Chuva é linda sempre.
Será que eu ia pensar a mesma coisa se morasse num barraco perto do rio? rererere. êêê espírito de porco da classe média!
Bom, enfim, hoje saí pra andar na chuva. Eu tô tentando criar o hábito de caminhar pelo menos uma hora por dia, e além da minha preguiça, surge a chuva como obstáculo. Mas aí eu botei na minha cabeça que eu ia porque se eu não fosse hoje, não voltaria a fazer isso tão cedo. Então, eu fui.
*imaginem o Paulo de regata vermelha, boné verde, calça de tactel cinza e tênis velho caminhando na chuva*
Capotes à parte (achei uma pena que ninguém viu meus tombos mais feios, teve um que eu quase caí numa posição de capoeira... teria alegrado a manhã de alguém, olha como eu sou legal!), foi estranho. Não sei. Geralmente esse ato de andar é meio catártico pra mim, saca?
Vou elaborar. Eu sempre faço caminhadas com meu companheiro de aventuras, meu mp3. Aí é tão bacana porque eu me sinto meio à parte do mundo, quase invisível. Porque, tipo, eu não tô interagindo com ninguém e tô totalmente surdo. E essa surdez me deixa mais observador, sabe se lá porque. Fora que eu sou o Menino Música, não vivo sem. Então é quase a hora feliz do dia pra mim, ficar pirando na paisagem bittersweet do bairro (essa mistura das árvores e casas lindas com a Eliseu esburacada, obras de sei lá eu o que e etc). Eu curto muito. Aí junta com a chuva, que eu também amo de paixão.
Mas o estranho é que a bad trip sóbria rolou de uma maneira totalmente diferente hoje... eu tava tão absorto nos meus próprios pensamentos que mal prestei atenção na vista e, pasmem, na música! Logo eu que chamo meu mp3 de melhor amigo! Foi bizarro até. Sei lá, senti que não aproveitei como deveria. Mas foi bacana, ficar pensando e pensando e pensando e não chegar a lugar algum. Geralmente isso me deixa angustiado, mas tô sussa.
(reparem que no fim das contas nem falei da chuva)

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Abramos um parênteses aqui: lembrei que, num dos momentos onde eu tava cagando de frio, o mp3 me manda na seleção aleatória "Hot Like Fire", da Aaliyah. rererere adoro essas ironias toscas da vida.
será que a Aaliyah gostava de chuva?

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E, falando da música, uma das poucas que chamou a atenção nesse lance meio irônico besta foi "Let It Rain", da JoJo, que aliás dá o título do tópico de hoje. E, na boa, to até pensando em mudar o nome do blog pra isso, sabia? Enfim. Back on topic, a questão é que isso me lembrou um assunto começado bem por cima ontem no MSN, devido ao fato do meu nick ter um trecho da música.
*hearing songs on the radio, wishing they could happen to meeeee oooh wowow (let it rain!)*
Enfim, agora não lembro direito o que começou a rolar, começamos a falar disso, as pessoas se identificando (ou não) com a letra, aí o Luca soltou algo do tipo "meus pensamentos são mais confusos que o normal, tipo uma colcha de retalhos". Se não foi isso, foi algo do tipo. Tá, se pah nem foi isso, mas o importante é o que a gente lembra, foda-se o que aconteceu, não é mesmo? Verosimilhança, não verdade rererere. (Culpem a Cleusa, minha professora de IEL do semestre que passou, por esse momento tosco).
Enfim. Onde eu tava?

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Abrindo outro parênteses. Porra, vocês já viram como eu adoro abrir parênteses? Eu tenho algum tipo de problema quando escrevo, meu pensamento não consegue ficar linear, parece uma árvore, cada coisa puxa outros 3 galhos que terão mais 5 e aí fodeu tudo. Sei que pode ficar difícil de acompanhar. Porra, até eu me perco às vezes rs. Aaaah. Whatever.

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Tá, voltando, aí eu disse "aaah, mas não é assim com todo mundo? Porque eu também me sinto assim". Disse isso ou algo do tipo. Aí ele disse que achava que não, e aí depois mais tarde, desse trecho de conversa que durou 30 segundos, eu fiquei pensando.
O ser humano é tão parecido mas a gente sempre se acha tão diferente! Não que não seja legal ser diferente, mas, poxa, olha isso, meu, todo mundo sempre se acha complicado e acha que as pessoas não vão entender nossa cabeça cheia de minhoca e coisas bizarras, mas se todo mundo reclama disso, então todo mundo é assim. Portanto, todos seríamos (ou deveríamos) ser capazes de nos compreender melhor. Por que todo mundo tem que ter esses complexos de incompreensão, hein? (não que às vezes eles não tenham motivo rs mas aí entra na questão de tolerância que gera uma mega discussão que eu não tenho cérebro nem saco pra entrar em detalhes sem deixar tudo piegas pra cacete)
No fim, todos queremos as mesmas coisas. Mas a gente sempre se complica. O mundo é tão complexo. Mas a gente se diverte, no fim das contas. Acho que a vida talvez seja isso, desatar
nós. Sei lá. Aaai, to ficando crocante, deixa eu parar.

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Enfim, essa questão se encaixa na outra da música da JoJo, que é a da carência. Que, aliás, é o sentimento que mais me domina no momento: carência. Não quero parecer desesperado, mas, argh. Quero me apaixonar, sei lá. Tô naquela fase que quero me envolver nem que seja pra ser pisoteado e depois poder ficar ouvindo música brega e tomar banho de chuva e deixar tudo isso passar e aí sim dar aquela simbologia piegas e batida mas muito funcional e divertida pra chuva.

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*You'll never change! There'll be no more crying in the raaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaain* - Kath McPhoda. Super ouvirei isso quando chover pela primeira vez depois que eu tiver meu coração despedaçado de novo.

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Enfim. Espero que 2008 tenha isso guardado pra mim. Um amor. É engraçado, eu sempre me achei mais maduro emocionalmente que as pessoas da minha idade... aos 14 anos. Aí parece que eu congelei enquanto todo mundo amadureceu esse campo. Aliás, congelei não, sinto até como se eu tivesse regredido. Me sinto mais criança agora aos 19 que viram 20 esse ano do que quando eu tinha 14.
Por isso eu preciso de um relacionamento, tem tanta coisa que eu ainda não sei! Quero aprender, quero amadurecer, e quero também fazer as coisas piegas que os casais fazem. Mas, o principal de tudo, quero uma mão sobre meu ombro, quero uma boca na minha (ui!) e quero (por que não?) feriados onde escapamos e treparemos loucamente. Tááá, esse final ficou tarado demais. Não que ESSA carência não exista, (*atravessa a rua gritando "não quero morrer virgeeeeeeeeem!"*) mas não é (só) disso que eu tô falando agora.

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Esse final lembrou a fala da Biazinha em Bodas. "Mas menina, o que são as bodas? São os presentes, por acaso? São os *insira alguma coisa que eu esqueci aqui*? Não. É uma cama brilhando, um homem e uma mulher."
Aliás, será que vamos continuar com a peça esse ano?
Olha, eu tava tão empolgado, mas agora não sei. Quero tentar coisas novas. Talvez eu não me sinta mais tão maduro assim pra representar um Pai. Sei lá. Pelo menos fora do palco eu queria ser Leonardo e Noivo, mas dentro dele... veremos. Só sei que amei de verdade fazer o papel do Pai em 2007 e eu aprendi muito mais de teatro ano passado do que em qualquer outro ano da minha vida.

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Tá vendo, gente? Desviei do assunto, mas depois voltei um pouquinho. Que bizarro. Eeenfim. Acho melhor eu dar por encerrado o post antes que tudo fuja do tema.

Muito amor pra todos vocês!
(nossa, me senti apresentador de programa tosco de TV agora rs)

Paulo

segunda-feira, 28 de janeiro de 2008

Ciência É Super Anti-Realidade

Shesus Kryst! Cadê a porra do texto que eu deixei do lado do pc pra postar mais tarde no blog?
"O gato comeeeeu"
Bloody hell. Eu adoro quando acontece essas coisas. Vida em família tem dessas. Vou xingá-los, amaldiçoá-los e jurar vingança, mas no fim eu vou mandar pra dentro um pouco de sorvete e a raiva passa (se bem que às vezes eu me vingo rerere). Aliás, já passou pra falar a verdade, tô fazendo draminha só pra ter o que escrever.
Bom, do texto que eu tinha escrito, ficou só o título, que é esse aí que você vê. É um acróstico tosco com o nome de um amigo meu e, aaah, eu tinha escrito o texto depois de uma sessão de RPG que acabou não acontecendo porque a gente achou mais divertido ficarmos jogados no colchão da casa da Samy comendo pizza e chocolate e zoando uns aos outros. niiiiiiiiiiiiice!
A parte interessante é que eu escrevi o texto num datilógrafo! Sim, essas coisas ainda existem! Eu já vi vários e brinquei com vários durante a infância, mas nunca realmente tinha usado pra escrever nada. E, bom, considerando o conteúdo do texto, eu posso dizer que ainda não escrevi nada de fato num desses.

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Eeeenfim, voltei de viagem! Noites varadas pra jogar buraco e molhar os pés um pouquinho no lago pantanoso do vício em Marlboro. Mas, aaah, bebi e comi pouco, pelo menos.
O Carnaval que me aguarde. hauhahauhauhauaha.

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Depois do momento diarinho #1, vamos ao momento diarinho #2: a verdade é que eu perdi a "spark", saca? montei o blog todo empolgado e agora só consigo escrever essas porcarias. baah. e o pior é que eu tenho vááárias idéias do que postar em momentos inoportunos do tipo.... em Bofete, quilômetros de distância do meu lindo computador. Inferno, macacos me mordam, fuck me Freddie, etc.

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Agora eu tô criando coragem pra clicar no botão de "Publicar Postagem" e postar esse excremento no mundo virtual. Aah, excremento é com "x", né? Eeeenfim. Jerônimoooooooooo *pula na água*

sábado, 19 de janeiro de 2008

O Lobo Bobo e a Chapeuzinho de Maiô

[conversa tosca do MSN]


Era uma vez um lobo mau que resolveu jantar alguem. estava sem vintem mas arriscou e logo se estrepou. um chapeuzinho de maiô. ouviu buzina e nao parou. mas lobo mau insiste. faz cara de triste. mas chapeuzinho ouviu os conselhos da vovo dizer que nao pra lobo. que com lobo nao sai só. lobo canta, pede promete. tudo ate amor. e diz que fraco de lobo é ver um chapeuzinho de maiô.

chapeuzinho percebeu que o lobo mau se derreteu pra ver voces que lobo tambem faz pápel de bobo. so posso lhe dizer chapeuzinho agora traz um lobo na coleira que nao janta nunca mais

fim.

[/conversa tosca do MSN]


história roubada, não fui eu o autor da cagada dessa vez. Mas como ladrão que rouba ladrão tem 100 anos de perdão, tudo cerrrrto, afinal, não foi o Luca que inventou a história original.

Nossa, já posso virar um folclorista virtual, olha que coisa chiq. Que coisa mais "trabalho de IELP". A culpa é do Waldeco Picaretão! rs

tá, aos que boiam... bem, continuem boiando! a vida é uma grande piscina, não é mesmo, minha gente? continue a nadar, continue a nadar, para achar a direção, nadar.... [/dory procurando nemo]


-qqqqqqqq



ôôô bad trip sóbria do caralho rs

sexta-feira, 18 de janeiro de 2008

O Carneirinho Vermelho

[conversa tosca de MSN]

Era uma vez um carneirinho vermelho. O pelo dele era brilhaaante como o Sol mas os outros carneirinhos tinham inveja de sua linda lã. Então, bolaram um plano e tacaram tinta amarela nele. TA-DAH!
moral da história 1: a inveja mata. rerere
moral da história 2: bixos, não vão de suéter vermelho no trote
(gnt, foi tão ridícula q vou até postar no meu blog)

[/conversa tosca de MSN]

dito e feito. TA-DAH! :D